Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;
Meu Twitter: https://twitter.com/PauloAlmeida53
Facebook: https://www.facebook.com/paulobooks
quinta-feira, 7 de março de 2024
Eleição na Venezuela expõe democracia de conveniência de Lula - Malu Gaspar (O Globo)
sábado, 17 de fevereiro de 2024
O Brasil de Lula 3 e suas relações perigosas: Venezuela de Maduro
Os países que prepararam a nota, abaixo, sobre mais uma postura putinesca de Maduro, no tocante às eleições deste ano, devem ter enviado o texto para o Itamaraty e pediram adesão ao seu teor.
A chancelaria oficiosa, temerosa quanto ao assunto, deve ter mandado a nota à chancelaria oficial, que fica no Planalto, sem fazer nenhum comentário, pois os diplomatas ficam pisando em ovos, em certos assuntos, e não gostam de demonstrar qualquer veleidade de pensamento próprio.
Deu no que deu: os paises se cansaram de esperar e soltaram s nota, com a omissão do Brasil, do Itamaraty e do Planalto.
Sabem o que vai acontecer? Da próxima vez nem vão se dar ao trabalho de consultar, pois seria inútil. O Brasil se omite.
Esse é o caminho da liderança?
Paulo Roberto de Almeida
Nota em português:
Os governos da Argentina, Costa Rica, Equador, Paraguai e Uruguai expressam a sua profunda preocupação com a detenção arbitrária da ativista de direitos humanos Rocío San Miguel e apelam veementemente às autoridades venezuelanas para que a libertem imediatamente e retirem as acusações feitas.
Da mesma forma, rejeitam as recentes medidas contra o Gabinete de Assessoria Técnica do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos na Venezuela e exigem o pleno respeito pelos direitos humanos, a validade do Estado de direito e a convocação de eleições transparentes, livres, democráticas e competitivas, sem proscrições de qualquer tipo.”
O texto em português está em:
quarta-feira, 2 de agosto de 2023
Venezuelanos fogem desesperados da narrativa lulista (OESP)
1.100 venezuelanos na fonteira da Colômbia com o Panamá, na tentativa de chegar à fronteira dos Estados Unidos, onde vão ser parados na frinteira mexicana, e dai a um fututo incerto, talvez a morte, numa travessia aleatória, pelo rio ou por terra. Mas deve ser apenas uma narrativa, segundo Lula, ou uma simples foto, segundo seu assessor internacional, o que não deve provar nada, sobretudo que a Venezuela NÃO é uma ditadura miserável.
terça-feira, 18 de julho de 2023
A torturante e difícil, mais do que isso, incerta e duvidosa, redemocratização da Venezuela chavista - Nota do Itamaraty
A linguagem é suficientemente ambígua para permitir à ditadura venezuelana a continuar abusando de seu arbítrio para afastar qualquer possibilidade de eleições verdadeiramente livre no país caribenho.
Ministério das Relações Exteriores
Assessoria Especial de Comunicação Social
Nota nº
18 de julho de 2023
Paralelamente à Terceira Cúpula de Líderes da União Europeia e da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), o presidente da República Francesa, Emmanuel Macron, o presidente da República Federativa do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente da República da Colômbia, Gustavo Petro, o presidente da República Argentina, Alberto Fernandez, e o alto representante da União Europeia para Relações Exteriores e Política de Segurança, Josep Borrell, reuniram-se com Delcy Rodriguez, vice-presidenta do Governo da República Bolivariana da Venezuela, e Gerardo Blyde, negociador-chefe da Plataforma Unitária da oposição venezuelana. Essa iniciativa dá seguimento ao debate sobre a situação na Venezuela, organizado pelo presidente da República Francesa no Fórum pela Paz de Paris, em novembro de 2022.
Os presidentes da Argentina, Brasil, Colômbia e França, assim como o alto representante, expressaram sua solidariedade com os países que acolhem cidadãos venezuelanos que deixaram seu país. Eles saudaram a assinatura na Cidade do México de um acordo social inter-venezuelano, em 26 de novembro de 2022, e solicitaram sua implementação efetiva o mais rapidamente possível, em prol do povo venezuelano.
Os chefes de Estado e o alto representante instaram o governo venezuelano e a plataforma unitária da oposição venezuelana a retomar o diálogo e a negociação no âmbito do processo do México, com o objetivo de chegarem a um acordo, entre outros pontos da agenda, sobre as condições para as próximas eleições. Eles fizeram um apelo em prol de uma negociação política que leve à organização de eleições justas para todos, transparentes e inclusivas, que permitam a participação de todos que desejem, de acordo com a lei e os tratados internacionais em vigor, com acompanhamento internacional. Esse processo deve ser acompanhado de uma suspensão das sanções, de todos os tipos, com vistas à sua suspensão completa.
Os chefes de Estado e o alto representante concordaram que o relançamento das relações entre a UE e a CELAC representa uma oportunidade de trabalhar em conjunto em prol da resolução da situação venezuelana. Eles propuseram que os participantes da reunião continuem a dialogar, no marco das iniciativas estabelecidas, de forma a fazer um novo balanço no Fórum de Paz de Paris em 11 de novembro de 2023.
[Nota publicada em: https://www.gov.br/mre/pt-br/canais_atendimento/imprensa/notas-a-imprensa/resultado-do-primeiro-turno-das-eleicoes-na-guatemala]
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019
Venezuela: o grande teste da política externa do Brasil
Não sabemos, ninguém sabe, o que pode ocorrer, pois por vezes as coisas se precipitam a partir de um simples estampido, de um choque entre forças populares e serviços de repressão, divisão nas FFAA venezuelanas, deserções, ataques. Podem ocorrer poucos mortos e a derrocada do ditador, mas podem ocorrer muitos mortos e uma situação de impasse militar, dentro da Venezuela (ou seja, algum tipo de guerra civil) ou nas suas fronteiras.
Nunca houve, na história da América Latina algo semelhante, sequer similar, ou seja: em primeiro lugar uma ditadura (dessas tivemos várias) que tenha provocado a destruição econômica completa do país, e a fome do seu próprio povo, em segundo lugar, uma oposição praticamente completa de vizinhos e parceiros internacionais contra uma ditadura execrável, mas que resiste em cair.
O mais provável é o impasse e a deterioração ainda maior da situação interna na Venezuela, a partir do estrangulamento financeiro sendo comandado atualmente pelos EUA. Mas o Putin, menino rebelde, resolveu comprar essa briga, só por birra com os EUA, pois seus diplomatas já devem ter informado que a situação na Venezuela é insustentável. Ele pode pensar que pode fazer por Maduro o que já fez e ainda faz por Assad, na Síria...
Paulo Roberto de Almeida
O Estado de S. Paulo, 22/02/2019, 14:00
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019
Os luso-venezuelanos: emagrecendo? - Portugal reconhece o governo Guaidó (Mundo Português)
O governo Maduro vai cair, isso é inevitável. Só falta saber se será sem derramamento de sangue...
Governo português: comunidade luso-venezuelana é a “preocupação número 1”
Pelo Reino Unido, o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Jeremy Hunt, explicou que “Nicolas Maduro não organizou eleições presidenciais no prazo de oito dias que nós fixámos”. “Por isso, o Reino Unido e os seus aliados reconhecem a partir de agora @jguaido como Presidente constitucional interino até que possam ser organizadas eleições credíveis”, escreveu o chefe da diplomacia britânica numa mensagem na rede social ‘Twitter’.
Pelo Governo sueco, a ministra dos Negócios Estrangeiros da Suécia, Margot Wallström, à televisão pública SVT, que “nesta situação, apoiamos e consideramos Guaidó como o Presidente interino legítimo”.
Já o Governo da França considera que o presidente do parlamento venezuelano, Juan Guaidó, “tem legitimidade para convocar eleições presidenciais”, como afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Jean-Yves Le Drian.
Em Espanha, o primeiro-ministro Pedro Sánchez anunciou que o país reconhece o presidente da Assembleia Nacional venezuelana, Juan Guaidó, como presidente interino da Venezuela.
Ao fim da manhã também a Alemanha divulgava o reconhecimento do líder da Assembleia Nacional venezuelana como Presidente interino daquele país, pedindo-lhe que prepare “rapidamente” novas eleições.
Guaidó “é o Presidente interino legítimo do ponto de vista alemão e também para muitos países europeus”, indicou a chanceler alemã Angela Merkel, numa reunião, em Tóquio (Japão) com o seu homólogo japonês.
A Dinamarca já havia reconhecido ontem anterior o presidente da Assembleia Nacional numa mensagem do seu ministro dos Negócios Estrangeiros, o ultraliberal Anders Samuelsen, publicada na rede social ‘Twitter’.
Juan Guaidó proclamou-se Presidente interino da Venezuela a 23 de janeiro, depois de considerar que Nicolás Maduro usurpou o poder. Após a proclamação, Guaidó foi prontamente reconhecido pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O prazo para que essas eleições fossem convocadas terminou ontem, dia 3 de fevereiro, sem que o Senhor Nicolás Maduro tenha demonstrado qualquer abertura nesse sentido.
Em consequência, e atendendo à importância de que o Povo Venezuelano se possa expressar livremente sobre os destinos do seu País, o Governo Português tomou a decisão de reconhecer e apoiar a legitimidade do Presidente da Assembleia Nacional Venezuelana, Senhor Juan Guaidó, como Presidente interino da República Bolivariana da Venezuela, com o encargo de convocar e organizar eleições presidenciais livres, inclusivas e conformes às práticas democráticas internacionalmente aceites, nos termos previstos pela Constituição do País.
O Governo Português considera que o Senhor Juan Guaidó possui a necessária legitimidade para assegurar uma transição pacífica, inclusiva e democrática, que permitirá evitar uma escalada da violência no país e restituir aos Venezuelanos o poder de decidir livremente o seu destino, com vista a conduzir o seu País a um caminho de paz e prosperidade.
O Governo Português mantém-se fortemente empenhado em contribuir para esta dinâmica construtiva, designadamente no quadro do recém-estabelecido Grupo de Contacto Internacional para a Venezuela.
Esta decisão é aquela que o Governo Português entende melhor defender os interesses da vasta Comunidade Luso-Venezuelana, que fez da Venezuela o seu lar e que comunga profundamente dos anseios do País que também é seu.”
sexta-feira, 25 de agosto de 2017
Venezuela: fim da farsa plebiscitária e início da tirania as claras - El Pais, El Litoral
Afonso Benites
El Pais, 25/082017
La exjefa del ministério público venezolano denuncia en Brasil las atrocidades del Gobierno
Destituida de la Fiscalía General de Venezuela, Luisa Ortega Díaz se ha transformado en la principal testigo contra el régimen del presidente Nicolás Maduro. Además de las denuncias de violaciones de los derechos humanos, similares a las difundidas en las últimas semanas por oposición y organismos internacionales, Ortega asegura que dispone de documentos para implicar al presidente y decenas de sus aliados en delitos de corrupción.
Parte de esas pruebas ya fueron entregadas a investigadores brasileños durante una reunión de fiscales sudamericanos en Brasilia. En los próximos días, Ortega promete entregar otros documentos a las fiscalías de España, Colombia y Estados Unidos. Los casos implican no solo a Odebrecht, el gigante de la construcción brasileña que ha admitido sus manejos corruptos en los principales países de América Latina, sino también a empresas vinculadas a los jerarcas del régimen, según Ortega, con sede en España y México. La fiscal ha señalado incluso a la empresa que abastece las cestas de alimentos que la población más pobre recibe del Estado venezolano.
En los dos días que pasó en Brasilia, Ortega se reunió con colegas fiscales y al menos otras dos autoridades, el ministro de Relaciones Exteriores, Aloysio Nunes, y el senador del partido de centro-izquierda Rede, en la oposición, Randolfe Rodrigues. A ambos relató principalmente una serie de atrocidades cometidas por el Gobierno de Maduro. Ortega, según han informado sus interlocutores, detalló que el magistrado Ángel Zerpa Ponte, que la defendió durante su proceso de destitución, está preso en una cárcel amarrado al lado de un retrete inmundo. Otra de las personas que la apoyaron, el general retirado Raúl Baudel, fue detenido por el servicio de inteligencia bolivariano y hace dos semanas nadie de sus familiares o amigos sabe de su paradeiro.
Según Ortega, al menos 37 presos políticos con órdenes judiciales de libertad continúan detenidos. La fiscal también se refirió a la desesperada situación de famílias que hurgan en los cubos de basura para encontrar alimentos o al centenar de muertos durante las protestas contra el régimen.
De entusiasta del chavismo, Ortega ha pasado a ser una nueva opositora con poderes para destapar la deriva represora y sangrienta de Maduro. “Lo que ella dice no puede ser ignorado. No se trata de un simple político opositor, es una antigua defensora del régimem de Hugo Chávez, fiscal general, que tiene pruebas de lo que dice. No es poca cosa”, afirmo el senador brasileño Rodrigues. En Brasil, ese parlamentario fue en su momento uno de los defensores del Gobierno de Chávez, contrario a cualquier sanción de su país a Venezuela, pero, ahora, después de conversar con la fiscal, dice que ha cambiado de idea. “No se trata ya del embate izquierda o derecha en el poder. Es una cuestión humanitaria. Creo incluso que Brasil debería llamar a su embajador en Caracas para que exigiese aclaraciones. Eso sería outro gesto duro contra ese Gobierno”, analizó.
El panorama que la fiscal destituida hizo a sus colegas sobre el Gobierno de Maduro es de una total vulneración de la Constitución que certifica el fin de Estado democrático de derecho. Sus relatos van en la misma línea de los hechos constatados por el Alto Comisariado de las Naciones Unidas para los Derechos Humanos (ACNUDH) a principios de mes. Y Ortega expresó en Brasil el temor de que algo similar ocurra en otros países del continente.
Después de su paso por Brasil, donde fue recibida como invitada especial de la reunión de fiscales, Ortega retornó a Colombia. El pasado día 20 huyó para ese país con otras tres personas, su marido, el diputado Germán Ferrer; una asistente, Gioconda González, y el fiscal anticorrupción Arturo Vilar.
Oficialmente, Ortega dice que aún no ha decido si aceptará las ofertas de asilo político de los gobiernos brasileño y colombiano. Su única certeza es que continuará su periplo por el mundo para denunciar las agresiones del actual presidente. La previsión es que participe en las próximas semanas de algún acto en Estados Unidos, cuando aprovechará para entregar documentos en aquel país y continuará la denuncia pública del régimen. En uno de los encuentros con las autoridades brasileñas esta semana la exfiscal general envió un mensaje a Maduro y a los que apoyan su Gobierno. “Si algo sucediese contra mi vida, ya saben quién debe ser responsabilizado”.
Presentará Pruebas Contra Maduro Y Cabello: Ex fiscal venezolana rechazó el asilo que le ofreció Temer
Telam/El Litoral (Argentina), 25/08/2017
La ex fiscal venezolana Luisa Ortega Díaz, quien salió de su país tras ser acusada de traición por el gobierno, afirmó en Brasilia que posee pruebas en al menos cuatro países para denunciar por corrupción al presidente Nicolás Maduro y al número dos del chavismo, Diosdado Cabello, y advirtió que el caso puede generar inestabilidad en la región.
El canciller de Brasil, Aloysio Nunes, afirmó que su gobierno le ofreció asilo a Ortega Díaz, pero ella respondió que por el momento prefería regresar a Colombia, adonde llegó la semana pasada por vía aérea tras escapar en lancha hasta Aruba.
“Voy a entregar pruebas a autoridades de distintos países para que se investigue, en virtud del principio de jurisdicción universal”, dijo Ortega Díaz al participar de una reunión de procuradores generales de los países miembros del Mercosur y los Brics, en Brasilia.
La ex funcionaria venezolana fue respaldada por el fiscal general de Brasil, Rodrigo Janot, quien sostuvo que la democracia está siendo víctima de una “vejación institucional” en Venezuela.
Ortega Díaz, quien llegó a Brasilia proveniente de Colombia, que también le ofreció asilo, afirmó que existen pruebas de corrupción que involucran a Maduro y a otros dirigentes del oficialismo venezolano, así como a empresas extranjeras, como la constructora brasileña Odebrecht.
De Cabello dijo que tiene pruebas de que recibió unos 100.000 dólares por parte de una empresa española.
La reunión de fiscales del Mercosur, de la cual participa la procuradora general argentina, Alejandra Gils Carbó, estuvo marcada por la conmoción política que causa el caso de Ortega Díaz.
La ex fiscal general dijo que pretende presentar la documentación sobre corrupción a las autoridades de Brasil, Estados Unidos y Colombia.
Durante la apertura de la XXII Reunión Especializada de Ministerios Públicos del Mercosur (Rempm), Ortega Díaz fue tratada como la “fiscal legítima” de Venezuela por Janot y sus pares.
Militante chavista y fiscal general de la República desde 2007, designada por iniciativa del entonces presidente Hugo Chávez, Ortega Díaz fue profundizando sus disidencias con el gobierno de Maduro hasta que fue echada del cargo.
Ortega calificó lo que ocurre en su país como “muerte del derecho” y advirtió que “lo que ocurre en Venezuela puede permear a toda la región”.
sábado, 18 de março de 2017
Venezuela bolivariana: literalmente no lixo (AFP)
Comer do lixo, o drama da fome dos venezuelanos mais pobres
AFP/O Estado de S. Paulo, 16/03/2017
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
Venezuela: paises latino-americanos (menos os bolivarianos) expressam preocupacao (mais uma vez...)
Miércoles 26 de Octubre de 2016
Los gobiernos de Argentina, Brasil, Colombia, Costa Rica, Chile, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguay, Perú y Uruguay:
Observamos con preocupación la aguda polarización por la que atraviesa Venezuela y reiteran su llamado para que las partes tengan voluntad política y establezcan un diálogo constructivo con soluciones que respeten el estado de derecho y las garantías constitucionales y permitan a todos los venezolanos ejercer sus derechos fundamentales.
Esperamos que las marchas del día de hoy se desarrollen en total tranquilidad y se garanticen los derechos de todos los ciudadanos venezolanos a manifestarse respetando las prácticas democráticas de nuestras sociedades.
Damos la más enfática bienvenida al acompañamiento por parte del Vaticano de tal modo a dar una mayor agilidad, con sentido de urgencia, a las gestiones para buscar, con el gobierno y la oposición, soluciones efectivas y duraderas para el pueblo venezolano.
Santo Domingo, Octubre 26 de 2016
http://www.cancilleria.gob.ar/comunicado-de-los-gobiernos-de-argentina-brasil-colombia-costa-rica-chile-guatemala-honduras-mexico
domingo, 21 de agosto de 2016
Venezuela: Maduro corta os salarios dos deputados; Parlamento brasileiro vai se manifestar?
Precisamos apenas saber o que o Parlamento brasileiro vai fazer.
Vai se solidarizar, vai protestar?
Vai obrigar a chancelaria a se manifestar, mesmo arriscando a imisção nos assuntos internos de outros países?
Aliás, a cláusula democrática do Mercosul está aí justamente para esse tipo de atitude.
Ainda que ela possa provocar mais sofrimento para a população venezuelana, pelo menos temporariamente, mas algo precisa ser feito para sinalizar que atitudes como essas são inaceitáveis.
Paulo Roberto de Almeida
quinta-feira, 9 de junho de 2016
Venezuela: de ruim a pior, e de pior a... (nao sabemos). O que faz o Mercosul? O que faz a Unasul?
Nunca antes no continente, tivemos um povo inteiro condenado a passar fome por inépcia e corrupção de seus dirigentes (bem, tivemos exemplos em outras países também, mas não com essa extensão). Nunca antes, tivemos um total bloqueio de soluções (aqui tivemos o impeachment; lá eles não conseguem apelar a soluções constitucionais, por conivência da suprema corte, totalmente dominada pelos totalitários a mando dos cubanos.
Além de comida, medicamentos, água, energia, o que mais falta na Venezuela é LIBERDADE. E democracia, obviamente.
Parece, mas apenas parece, que tanto o Mercosul quanto a Unasul possuem uma coisa chamada "cláusula democrática" em seus respectivos instrumentos institucionais.
Mas parece também que, a pretexto de cautela diplomática, hesitam ao ponto da inação em apelar para essa ferramenta. Até quando?
Até os mortos se multiplicarem?
Paulo Roberto de Almeida
Artigos recebidos de InfoLatam, em 9//06/2016
Venezuela revocatorio
Venezuela: Apalean a diputados y líderes opositores
Varios diputados, entre ellos, Julio Borges, jefe de la oposición en el Parlamento, fueron agredidos frente a la sede del Poder Electoral cuando protestaban para exigir una respuesta sobre el referendo revocatorio del mandato del presidente Nicolás Maduro.
Venezuela crisis
Capriles rechaza propuestas de Maduro para diálogo en Venezuela
El dirigente Henrique Capriles dijo al secretario general de la Unasur, Ernesto Samper, que bajo las condiciones en las que se encuentra actualmente Venezuela no puede haber un diálogo entre el Gobierno y la oposición.
Venezuela OEA
Países ALBA rechazaran en bloque Carta Democrática de OEA a Venezuela
La canciller venezolana, Delcy Rodríguez, aseguró que los países miembro de la Alternativa Bolivariana para los Pueblos de América acudirán a la OEA para rechazar la activación de la Carta Democrática a Venezuela.
Venezuela revocatorio
Venezuela: Apalean a diputados y líderes opositores en una protesta por revocatorio
Caracas, 9 de junio de 2016
- Policía Nacional Bolivariana (PNB) durante una manifestación en la Universidad Central de Venezuela (UCV) en Caracas.
El jefe de la fracción que domina la Asamblea Nacional recibió fuertes golpes en el rostro de parte de presuntos partidarios del chavismo cuando lideraba frente a la sede del Consejo Nacional Electoral (CNE) una protesta de parlamentarios en favor del referendo para revocar a Maduro.
La agresión a Borges le dejó una herida abierta en el rostro. Borges denunció que colectivos armados los agredieron con tubos y artefactos explosivos. Dijo que “el general Zavarce dio la orden de q nos empujaran a los colectivos, quienes nos agredieron con tubos y artefactos explosivos”.
“Dijimos muchas veces que ibamos en paz, con la Constitución en la mano, simplemente para ser escuchados. Pero las rectoras se negaron a atendernos, ellas creen que están por encima de la Constitución, por encima del pueblo”, ratificó.
Otros de los más de 60 parlamentarios que estaban frente a la sede electoral acompañando a Borges fueron víctimas de acciones similares sin que se conozcan hasta el momento la magnitud de las agresiones.
La violencia se inició cuando los diputados y seguidores de la oposición intentaron pasar la barricada de la Policía y la Guardia Nacional que custodiaba el CNE.
Los militares desalojaron a la fuerza a los diputados que, tras quedar en la mitad de calle, fueron agredidos a puños y con objetos contundentes por supuestos oficialistas que se abalanzaron contra el grupo opositor.
Los diputados se trasladaron al CNE para exigir una respuesta formal sobre el proceso de validación y verificación de las firmas con las que iniciaron hace más de un mes la solicitud del referendo revocatorio.
“Vamos a seguir presionando hasta que se dé esa verificación y logremos el derecho que tienen todos los venezolanos a tener la validación de sus firmas, a tener el voto, y a decidir”, dijo a periodistas Borges poco antes de la agresión.
sábado, 31 de outubro de 2015
Venezuela: a farsa do julgamento de Leopoldo Lopez e o juiz arrependido
Essa farsa nos remete aos piores momentos do stalinismo paranoico dos anos 1930, quando todas as personalidades que poderiam fazer sombra ao tirano Stalin foram objeto de julgamentos pré-fabricados, e condenados à morte.
O que vão fazer a Unasul, a OEA, o Mercosul, o governo brasileiro ante essas revelações?
Nada, repito NADA...
Paulo Roberto de Almeida